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arte, cura e rituais

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Meio Fio

de Taíneura

A artista faz uma colagem audiovisual a partir de explorações e descobertas da experiência urbana, limitada durante a quarentena. Um ritual de coletas que se torna processo de cura de si, já que estar nesse território estranho é uma forma de se (re)conhecer longe do espaço natural, a cidade de Petrópolis. Taíneura constrói então memórias mágicas, isto é, não lineares, intuitivas e conectivas. Há o desejo por quebrar as limitações do corpo que não são somente geográficas, mas também sensórias.

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